[GUFSC] Road map

Emílio Wuerges wuerges em gmail.com
Quarta Janeiro 6 19:51:58 BRST 2010


Ola' Jefferson,

A maneira mais comum de comecar a desenvolver software livre e' corrigir bugs:
Procurar e resolver os bugs de projetos de codigo livre.

A maioria dos softwares livretem listas de e-mail e canais de irc onde
os desenvolvedores estao sempre dispostos a responder duvidas e orientar.
Eu sempre fui muito bem atendido.

1/6 Wagner Saback Dantas <wagners em geness.ufsc.br>:
> Jefferson Luiz Oliveira de Campos escreveu:
>> Oi!
>>
>> Meu nome é Jefferson (todos vocês podem me chamar de "Jeff"). Tenho
>> experiência com o GNU / Linux (Debian e Ubuntu - usuário final e
>> administrador - Eu entendo que como instalar 'diretórios samba', entre
>> outros) e eu trabalho com desenvolvimento de software (Java,. NET e
>> "linguagem web" - ou seja, html / javascript).
>> Então, eu quero aprender a ser um desenvolvedor GNU e usar as
>> ferramentas GNU em meus projetos (projetos de código aberto também).
>> Eu pesquisei o site todo (gnu.org) e eu encontrei alguns manuais. Isso
>> está OK, mas eu quero entender a "road trip", as coisas que eu tenho
>> que saber para começar a construir e contribuir com o software livre.
>>
>> Obrigado,
>> Jefferson Luiz.
>>
>>
> Boa tarde, Jeff(erson),
>
>
> As formas de atuação são diversas, e o primeiro passo pode ser mais
> simples e flagrante do que nós imaginamos: tudo começa com o que mais
> nos chama a atenção, com o que nós gosta(ría)mos de fazer.
>
> Em termos mais palpáveis, vale buscar a interação com projetos com os
> quais já guardamos alguma experiência -- tanto com um software como uma
> área de conhecimento -- ou apreço especial. Normalmente, reunindo
> experiência e gosto, opta-se pelo contato com aqueles onde se é usuário
> pois são projetos que já são parte do nosso cotidiano e sobre os quais
> sabemos algo, no todo ou na parte, motivador: qual é a missão do
> projeto, qual é o objeto de desenvolvimento (e.g., software,
> documentação), quem participa, qual é a dinâmica de participação, quais
> são os recursos e ferramentas usados, quais são os mecanismos de
> colaboração e disseminação (e.g., recursos na rede, licenças adotadas
> para os objetos de desenvolvimento), etc. De uma análise prévia dessas
> informações, conseguimos ponderar mais seguramente a respeito de
> questões como (e não só):
>
> a) Onde e como eu posso atuar? Há sinergia entre os valores donde eu
> pretendo atuar e do que eu ponho para mim como direcionamento pessoal?
>
> b) Qual é a importância de minha contribuição? Ou, em mais miúdos: De
> que maneira eu ajudo e posso ser ajudado (i.e., eu dou, recebo e
> retribuo tendo em vista interesse e desinteresse juntos) quando de minha
> atuação?
>
> c) É possível conciliar a minha atuação com os meus conhecimento prévio
> (incluindo conhecimentos técnicos), traço ético e experiência humana atual?
>
> d) Há barreiras adicionais de outra ordem (e.g., técnica, ética, moral,
> cognitiva, operacional, etc.) para a minha potencial atuação?
>
> e) O resultado esperado por mim -- e o que presumo a partir do outro --
> de minha contribuição vai de encontro aos os meus princípios?
>
> Havendo mais questões ou querendo detalhar mais o que você tem em mente,
> fique à vontade para trocar idéias.
>
> Cordialmente,
> Wagner.
>
> _______________________________________________
> GUFSC mailing list
> GUFSC em softwarelivre.ufsc.br
> https://www.softwarelivre.ufsc.br/mailman/listinfo/gufsc
>



-- 
Emilio Wuerges
LAPS - Laboratorio de Automacao de Projeto de Sistemas
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Brasil


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