[GUFSC] GNU/Linux no LabGrad
Gleidson Echeli Leopoldo
gleidson em inf.ufsc.br
Terça Março 21 18:06:28 BRT 2006
Adriano Winter Bess escreveu:
> Também percebi a mudança semana passada (fazia bastante tempo que eu não ia ao
> Labgrad). O problema é que agora tem que fazer login e eu esqueci minha conta de
> usuário e senha ;)
É o mesmo do CAGR que tu usa pra fazer matrícula =)
> Mais uma vez, não acho que a culpa seja do SuSE. Qualquer distribuição, ajustada
> adequadamente, poderia servir. Acho que é importante balancear o apelo ao visual
> gráfico e usabilidade com desempenho, de forma a tentar agradar tanto "gregos
> como troianos". Obviamente a melhor solução neste sentido seria utilizar o Xfce --
> e aqui estou eu começando um novo "flame" ;)
Sim, sei que o KDE e GNOME não são os mais adequados, mas acho que daria
para colocar um KDE/GNOME mais enxuto lá. Simplesmente instalaram tudo
que se tinha direito KDE completasso e GNOME completasso, entre outros
ambientes mais leves como OpenBox e BlackBox ou FluxBox que já vi que
também estão instalados, juntamente com o IceWM que nosso colega Rodrigo
citou.
A questão que tentei colocar é não colocar um fluxbox pra obter melhor
desempenho das máquinas. Mas também não precisavam apelar colocando tudo
que sem tem direito e mais um pouco. Só pra citar como exemplo, tem 4
leitores de PDF instalados: KDPF, Evince, XPDF e AcrobatReader. Acho que
não precisa disso tudo. Deveriam simplesmente deixar o KDE (mais alá
Windows pra não se estranhar tanto) e enxugar um pouco ele pra não
deixá-lo tão pesado.
Também enxugar o que se inicia com o sistema , e com o ambiente,
deixando só o que se utiliza. Por exemplo: pra que deixar vários applets
que mostram a conexão com a internet, com a placa de rede, as
atualizações disponíveis (essa mesmo acho a mais desnecessária, já que
acredito eu que um usuário normal não vai poder fazê-las). Uso de
memória desnecessário.
Outro ponto a se notar: está escrito logo na entrada que as máquinas com
Linux não acessam o disquete. Não levei nenhum pra testar, mas isso é
inconcebível dentro de um laboratório de informática. As pessoas levam
seus textos em disquetes também e vão colocar a culpa no Linux pq "o
Linux não acessa disquete". Poxa, eles podiam simplesmente ter editado o
_fstab_ e colocar um ícone na área de trabalho para tal.
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