[GUFSC] NOTA À IMPRENSA - Sérgio Amadeu
Pedro Ribeiro
pribeiro em inf.ufsc.br
Sexta Junho 18 09:29:53 BRT 2004
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>> É um absurdo isso tudo, gente. J,
>>
>>
> Particularmente, eu acho q esta história da M$ processar o Sérgio
> Amadeu ou é algum tipo de marketing (????) ou de algum cara sem noção
> lá de dentro.
>
> Esse processo me parece um negócio tao estapafúrdio q realmente é
> difícil chegar a uma conclusão de "qual é a da Microsoft".
Na minha opnião a Microsoft está corretíssima.
O que ela faz não é (ainda, esperamos) contra a lei ( ela não foi
julgada e condenada, apesar de termos conhecimento dos processos
ilicitos com os quais ela está envolvida), sendo assim se o Sergio
Amadeu diz oq disse puplicamente está sujeito as penalidades da lei.
Se alguém fala publicamente/oficialmente coisas ruins da minha empresa
eu meto-lhe um processo.
Agora, se ele deve falar ou não é problema dele, todos nós escolhemos
sempre o que dizer, essa escolha é dele desde que suporte as
consequencias; se ele acha que vale a pena continuar ofendendo a
Microsoft, oque eu pessoalmente acho uma trementa perda de tempo e
burríce, que faça.
Existem meios mais inteligentes de se lutar essa guerra, não adianta
querer ferir o inimigo onde ele é mais forte ( a Microsft tem dinheiro e
articulação em Brasilía ), vamos vencer isso no estilo RMS. O modelo de
negócio/produção da empresa está ruindo, porque? Porque existem pessoas
que passam horas na frente do computador ajudando a construir um novo
mundo, o mundo livre; ajudando a construir o novo modelo de
negócios/produção que faz com que isso seja viável, porque existem
pessoas como nós que trabalham para inserir pessoas nesse novo mundo.
Para mim, se a Microsoft quiser oferecer softwares gratuitos para todas
as escolas do país o problema não está com ela, mas com quem aceita e
usa; qualquer empresa, mesmo que a mais rica do mundo, mantem seus
instintos naturais de sobreviver e crescer, porque? Porque as empresas
são feitas de pessoas, como eu e vcs, que temos esses mesmos intintos.
Oque nós precisamos provar para as pessoas que constituem empresas como
a Microsoft não é que elas são más, mas que o modelo de produção em que
elas estão inseridas está falindo.
Pedro Ribeiro
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