[GUFSC] Novell fazaquisição na Alemanha e reforça sua aposta no Linux

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Quarta Dezembro 3 11:40:34 BRST 2003


Bom, não só a Novell, mas a Sum com o contrato com a China,
são uma demonstração de importantes passos para crescimento do Linux,
que ao lado da Novel vai atingir um mercadp ainda maior.
A Novell, sempre teve o problema de não ter um SO proprio,
mas sempre teve boa reputação com seus usuários.
Sempre foi uma empresa muito proficional e séria,
tratanto os clientes de forma correta.
Possui um programa de certificação de prof. muito sério
e que foi imitado por concorrentes.  Mesmo com
o Windows abocanhando grande parte do mercado da Novell,
a mesma conseguiu se manter forte, devido a esta seriedade
no trato com o cliente. (quem ja ligou para o suporte MS...).
O fato é que um SO fechado e padroes proprietarios fechados (como DOC),
são prejudiciais para o mercado como um todo, inibe o surgimento de novas
tecnologias e negocios. Ou  mesmo quando surjam são facilmente aniquilados
pela empresa majoritária.



kelly wrote:

>Gostaria de uma opinião sobre esta matéria
>
>Software Companhia pagou US$ 210 milhões pela SuSE, que atua com base em
>programas livres
>
>Novell faz aquisição na Alemanha e reforça sua aposta no Linux
>Heloisa Magalhães, Do Rio
>
>http://www.valoronline.com.br/valoreconomico/materia.asp?id=2129814&id2=Mjc3
>NzkrMTA4MDQrMjc3NzkrMjY4NDMrMjYwODgrMTA4MDQrODI5MQ&o=ezine
>
>A Novell vai iniciar 2004 com aposta total no Linux. A empresa americana,
>que em 2002 faturou U$ 1,13 bilhão, já oferecia soluções a partir do
>software livre, com se denomina o mundo do Linux, mas optou por firmar uma
>estratégia nessa tendência reforçando o portfólio. Um dos caminhos é a
>aquisição da alemã SuSE, empresa especializada em produtos baseados em Linux
>inclusive para os produtos da também alemã SAP, o gigante do software de
>gestão presente em grandes empresas em todo mundo.
>
>Em sua primeira entrevista, o novo presidente da subsidiária brasileira da
>Novell, Paulo Sampaio, explica que estão sendo pagos em dinheiro US$ 210
>milhões pela SuSE. A transação, firmada em novembro, deve ser fechada em
>janeiro, pois está sujeita à aprovação normativa e conclusão de acordo com
>acionistas.
>
>Quem também entrou na operação é a IBM, que já vem oferecendo aos seus
>clientes a implantação de soluções em Linux. Segundo Sampaio, a gigante da
>informática comprou US$ 50 milhões em ações da Novell. Sampaio diz que a
>Novell vai continuar com a linha tradicional de produtos, mantendo inovações
>na tradicional plataforma NetWare, que deverá coexistir naturalmente com o
>Linux. "A Novell acredita no software aberto. Apostamos nessa nova
>oportunidade de negócios. Estamos sentindo interesses em novas soluções.
>Quando visito um cliente, ele me pede para usar primeiro em áreas menos
>críticas e vai testando o desempenho e vendo os resultados. A aposta é cada
>vez maior", diz ele.
>
>Em agosto, a Novell já tinha demonstrado ao mercado o reforço da estratégia
>no Linux. Comprou a Ximian, empresa sediada em Boston (EUA) criadora de
>soluções corporativas em Linux.
>
>Mas, com 20 anos de história no setor de informática, a pergunta entre
>analistas é o que fez a Novell firmar tanto sua estratégia no Linux? Sampaio
>lembra que o software livre é a busca de alternativa às soluções da
>Microsoft, que praticamente vem monopolizando o mercado de sistemas
>operacionais e aplicativos, fixando preços cada vez mais altos. Para ele, a
>grande vantagem do software livre é o custo, que também reduz o uso do
>hardware.
>
>"Vale entender a diferença entre uso livre e livre uso. O Linux permite a
>todos o acesso ao código fonte. Qualquer especialista tem facilidade para
>desenvolver um aplicativo. Isso quer dizer que quem quiser pode usar. Por
>isso digo que é uso livre. Mas lembro que não se trata de livre uso, uma vez
>que as empresas precisam de suporte, segurança, treinamento adequado,
>inovações, aplicativos. É nessa linha que a Novell vai atuar", explica.
>
>A companhia, sediada em Utah, nos Estados Unidos, foi fundada em 1983, com
>foco na área de computação em redes. Conta com mais de 7 mil funcionários em
>43 subsidiárias. A marca está em 4 milhões de servidores, que segundo o IDC,
>instituto de pesquisa, atendem 90 milhões de usuários.
>
>Neste ano, a Novell ampliou sua presença no Brasil. Destinou US$ 1,5 milhão
>para as filiais do Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte e outros
>US$ 1,3 milhão em campanhas de marketing e capacitação de canais. São um
>total de 65 funcionários no país e uma rede de distribuição de 1,8 mil
>revendedores.
>
>
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